domingo, 6 de dezembro de 2015

EU CREIO


Decidi simplesmente escrever o que eu creio de forma resumida, segue então:

EU CREIO
Leonardo Andrade

Eu creio que Deus o nosso Pai, Todo poderoso criou todas as coisas pelo poder de Sua palavra, e que tudo que ele fez foi bom e agradável e que todas essas coisas foram realizadas, inclusive o homem, para Sua exclusiva glória. Toda esta obra foi, é, e sempre será sustentada e governada por Ele e nada, nem o mínimo detalhe foge do seu controle.
Nesse contexto creio que o homem foi criado a imagem e semelhança de Deus, sendo ele essencialmente bom e tendo a total liberdade e capacidade de fazer escolhas e ser responsabilizado por elas. Creio também que a partir do pecado de Adão no Édem o homem se depravou e a imagem que tinha em semelhança de seu Criador foi corrompida, passando o homem a ser escravo do pecado e a servir ao diabo como seu senhor, perdendo então o arbítrio em suas decisões, pois agora está sendo inclinado a todo o momento ao pecado e, portanto sendo destituído da presença e glória de Deus.
Creio que Deus desde os tempos eternos elegeu, dentre a humanidade caída, um povo para Sua glória, predestinando, chamando, justificando e glorificando este povo; creio que este povo foi eleito de forma incondicional e o seu chamado realizado de forma irresistível, ou seja, não existiu nenhuma condição prévia que o homem tivesse que cumprir para ser eleito, tudo foi feito por maravilhosa graça através da fé, sendo o homem eleito incapaz de resistir definitivamente ao convite do evangelho.
Creio que a justiça de Deus deve e vai ser cumprida na humanidade, visto que todos pecaram e que a consequência para isso é a morte e separação de Deus, sendo o homem totalmente responsável por esse juízo. Creio, contudo, que Deus em seu infinito amor e misericórdia, decidiu enviar seu único filho ao mundo, para que Ele pudesse cumprir toda a lei e se sacrificar pelo seu povo, derramando seu precioso sangue na cruz do calvário, a fim de que a dívida deles fosse paga e que Deus se tornasse Justo e Justificador.
Creio que o povo de Deus, lavado e remido pelo sangue de Jesus Cristo, desde então está salvo da ira de Deus, e se tornou uma nova criatura, pois o velho homem morreu com Cristo na cruz do calvário e ressuscitou juntamente com Ele ao terceiro dia, dessa forma o povo eleito de Deus se tornou “um” com Cristo, no fato de que ele recebeu do seu povo todas as suas transgressões e em contrapartida lhes deu de graça a sua justiça, santificação, sabedoria e redenção; então o seu povo é justo porque Ele é justo, seu povo é santo porque Ele é, seu povo é sábio porque Ele é a própria verdade e é remido porque Ele os redimiu.
Creio que o povo de Deus não pode decair completamente do seu novo estado, visto que nada pode separá-los do amor de Deus que está em Cristo Jesus e que o próprio Deus pela atuação do seu Espírito Santo irá operar tanto o querer, quanto o efetuar em cada pessoa, guardando-os, orientando-os e os transformando-os de glória em glória até o dia da volta do senhor Jesus Cristo.
Finalmente, creio absolutamente que o senhor Jesus Cristo irá voltar em um único momento da história, e que essa sua volta será imprevisível, repentina e visível a todos os homens; creio que neste dia todos os mortos ressuscitarão, sendo que aqueles que são de Cristo serão arrebatados e transformados recebendo um novo corpo glorificado, enquanto que o restante receberá o justo juízo de Deus sendo condenados pelos seus pecados para todo o sempre. Creio que após essas coisas o Senhor fará um novo céu e uma nova terra onde habitará justiça, onde não haverá mais dores, lágrimas, pecados ou injustiças, seremos cada um recompensados pelas nossas obras e reinaremos com Ele por toda a eternidade.


Creio somente na ESCRITURA, somente na GRAÇA, somente na FÉ, somente em CRISTO, e que a GLÓRIA É SOMENTE DE DEUS!

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

O CREDO APOSTÓLICO - JESUS, O JUIZ DE TODOS

6. subiu ao céu e está assentado a direita de Deus Pai Todo-poderoso; dali virá para julgar os vivos e os mortos.

JESUS O JUIZ DE TODOS
Paul Washer

Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.  (Atos 17.30-31)
E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes. Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória;   (Mateus 25.31-32)

Uma das maiores implicações do senhorio de Jesus Cristo é que ele julgará o mundo. No meio de um sério confronto com os líderes judeus que buscavam matá-lo, Jesus declarou que o Pai lhe deu autoridade absoluta para executar todo julgamento sobre a terra.[1] A pregação e o escrito dos apóstolos repete essa reivindicação radical várias vezes. No primeiro sermão de Pedro aos gentios em Cesareia, ele declarou: “A este ressuscitou Deus no terceiro dia e concedeu que fosse manifesto, não a todo o povo, mas às testemunhas que foram anteriormente escolhidas por Deus, isto é, a nós que comemos e bebemos com ele, depois que ressurgiu dentre os mortos; e nos mandou pregar ao povo e testificar que ele é quem foi constituído por Deus Juiz de vivos e de mortos.”[2]
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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

O CREDO APOSTÓLICO - A MORTE DE JESUS CRISTO

4. padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu aos inferno,
  
A MORTE DE CRISTO

Sermão pregado na manhã de Sábado, 24 de janeiro de 1858,
por Charles Haddon Spurgeon,
No Music Hall, Royal Surren Garden.
“Contudo foi da vontade do Senhor esmagá-lo e fazê-lo sofrer, e, embora o Senhor faça da vida dele uma oferta pela culpa, ele verá sua prole e prolongará seus dias, e a vontade do Senhor prosperará em sua mão.”
Isaías 53:10

QUE miríades de olhos estão lançando seus olhares para o sol! Que multidão de homens levantou seus olhos e observou as órbitas estelares do Céu! Elas são constantemente observadas por milhares – mas existe uma grande transação na história do mundo a qual merece todos os dias muito mais espectadores do que aquele sol que sai como um noivo, forte para iniciar sua corrida. Há um evento que atrai, todos os dias, muito mais admiração do que o sol, a lua e as estrelas conseguem, quando marcham em seus percursos. Esse evento é a morte do nosso Senhor Jesus Cristo – a isto os olhos de todos os santos que viveramantes da era Cristã sempre estiveram direcionados – e para trás, através dos milhares de anos de história, os olhos de todos os santos olham para ela! Os anjos no Céu olham constantemente para Cristo. “Coisas que até os anjos anseiam observar,” (1 Pedro 1.12) disse o Apóstolo. Em Cristo os inumeráveis olhares dos redimidos estão fixados. E milhares de peregrinos, por esse mundo de lágrimas, não têm objeto melhor para sua fé, nem desejo melhor para sua visão do que ver Cristo enquanto ele está no Céu e em comunhão para observar a Sua Pessoa! Amados, teremos muitos conosco enquanto, nesta manhã, voltarmos a nossa face para o monte do Calvário. Não seremos espectadores solitários da temerosa tragédia da morte do nosso Salvador. Nós devemos lançar nossos olhares para o lugar que é o foco da alegria e do prazer do Céu – a Cruz do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!
Tomando o nosso texto como guia, devemos visitar o Calvário, esperando ter a ajuda do Espírito Santo enquanto olhamos para Aquele que morreu na Cruz. Quero que vocês notem esta manhã, antes de tudo, a causa da morte de Cristo – “foi da vontade do Senhor esmagá-lo.” “Foi da vontade de Jeová esmagá-lo,” diz o original. “E fazê-lo sofrer.” Em segundo lugar, a razão da morte de Cristo – “O Senhor faça da vida dele uma oferta pela culpa.” Cristo morreu porque ele foi uma oferta pelo pecado. E depois, em terceiro lugar, os efeitos e as consequências da morte de Cristo. “Ele verá sua prole e prolongará seus dias, e a vontade do Senhor prosperará em sua mão.” Venha, Espírito Sagrado, enquanto nós atentamos a falar sobre estes temas incomparáveis!
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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

O CREDO APOSTÓLICO - JESUS QUE CONCEBIDO PELO ESPÍRITO SANTO

3.que foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da virgem Maria;

JESUS QUE FOI CONCEBIDO PELO ESPÍRITO SANTO

“Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes que coabitassem, achou-se grávida pelo Espírito Santo. José, seu marido, sendo justo e não querendo difamá-la, resolveu deixá-la secretamente. Projetando ele isto, em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles. Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta: a virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamarão pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus conosco. José, despertando do sonho, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher. Mas não a conheceu até que ela deu à luz um filho. E ele lhe pôs o nome de Jesus.”

Mateus capítulo 1 descreve o nascimento de Jesus em detalhes. Pela lógica humana, não poderia ser possível a uma virgem que nunca esteve com um homem ter um filho. A gravidez era possível somente quando havia relação sexual entre um homem e uma mulher. Por esse motivo, através da história em todos os tempos, esse tipo de nascimento é visto apenas como um mito. Todavia, isso foi possível para Deus.
Nós podemos entender isso se analisarmos atentamente a razão pela qual Jesus nasceu. A razão de Jesus Cristo, que é Deus em Sua essência, ter nascido em forma humana através da virgem Maria foi salvar Seu povo de todos os seus pecados. Em outras palavras, para salvar os pecadores dos seus pecados, Ele mesmo teve que vir como o Salvador. Para salvar os pecadores, foi necessário Alguém sem pecado para servir de propiciação pelos nossos pecados (1 João 2:2), e esse Alguém foi Jesus Cristo, que era o próprio Deus.
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terça-feira, 22 de setembro de 2015

O CREDO APOSTÓLICO - O SENHORIO DE CRISTO

2.E em Jesus Cristo, o seu único Filho, o nosso Senhor;

SENHORIO DE CRISTO
Paul Washer

Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.  (Filipenses 2.9-11)
Fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro. E pôs todas as coisas debaixo dos pés, e para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja.    (Efésios 1.20-22)

A ascensão de Jesus Cristo não apenas garante que a igreja tem um mediador, mas também que o universo tem um Senhor e Juiz. O salmo 24 se refere a um Cristo assunto como Rei da Glória a quem até mesmo os portões do céu se sujeitam.[1] Visto que ele é soberano sobre à mais alta esfera da criação, podemos assumir que ele também reina sobre cada esfera menor, e que até mesmo os próprios portões do inferno se sujeitam a ele.[2]

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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

O CREDO APOSTÓLICO - AS OBRAS DE DEUS

AS OBRAS DE DEUS

Vincent Cheung

            Embora a Bíblia nos apresente um Deus transcendente, ela também nos lembra que Ele está profundamente envolvido nos assuntos do universo e da humanidade, começando com seu ensino sobre Sua CRIAÇÃO do universo. Gênesis 1 e 2 contêm o relato histórico no qual Deus trouxe à existência a terra, as estrelas, as estações, a vida vegetal e todas as espécies de animais. A coroa da Sua criação é o homem, o qual Ele criou à Sua própria imagem. 

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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

O CREDO APOSTÓLICO - O PODER DE DEUS


Arthur W. Pink

            Não poderemos ter correto conceito de Deus, se não pensarmos nEle como onipotente, igualmente como onisciente. Quem não pode fazer o que quer e não pode realizar o que lhe agrada, não poder ser Deus. Como Deus tem uma vontade para decidir o que julga bom, assim tem poder para executar a Sua vontade. "O poder de Deus é aquela capacidade e força pela qual Ele pode realizar tudo que Lhe agrade, tudo que a Sua sabedoria dirija, tudo que a infinita pureza da Sua vontade resolva. "... como a santidade é a beleza de todos os atributos de Deus, assim o poder é aquilo que dá vida e movimento a todas as perfeições da natureza divina. Como seriam vãos os conselhos eternos, se o poder não interviesse para executá-los! Sem o poder, a Sua misericórdia seria apenas uma débil piedade, as Suas promessas um som vazio, as Suas ameaças mero espantalho. O poder de Deus é como Ele mesmo: infinito, eterno, incompreensível; não pode ser refreado, nem restringido, nem frustrado pela criatura"(S.Charnock).

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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O CREDO APOSTÓLICO - DEUS NOSSO PAI


Como prometido, este é o primeiro da série sobre o credo apostólico que esta sendo realizado no grupo de estudo de jovens da IBN-Macau/RN. Veremos então no primeiro ponto do credo a primeira informação sobre Deus, como nosso ABA PAI. vamos lá!!!

1.Creio em Deus Pai Todo-poderoso, o Criador dos Céus e da terra.

DEUS NOSSO PAI

(II Corintios 6:18) - E eu serei para vós Pai, E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor Todo-Poderoso.

Todos nós, homens ou mulheres, temos ou tivemos um pai biológico, um genitor. Aquele que quando éramos criança tínhamos grande admiração por ele; O nosso HERÒI. Nós o amamos muito e temos o prazer de dizer aos nossos amigos: Esse é o meu pai!
Porém, a medida que vamos crescendo nos distanciamos dele; viajamos, casamos, etc. Ao mesmo tempo ele vai ficando velhinho, fraquinho, cansado... Já não demonstramos tanta admiração, para muitos deixa de ser um herói para tornar-se um fardo, pois, os filhos é que passam a cuidar deles por causa das limitações impostas pela idade.
Nossos pais, assim como nós são falíveis; portanto por mais que amemos nosso pai e por mais que ele nos ame, uma coisa ocorrerá: Ou o deixaremos sós, ou eles nos deixaram sós. Isso é fato!
Por mais que o amemos devemos ser conscientes das suas falhas, das possibilidades de erros, porque quando formos pais certamente falharemos, isso também é fato!
Mesmo assim devemos saber que tudo isso é dádiva de Deus.

(Provérbios 17:6) - A coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são seus pais.

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domingo, 9 de agosto de 2015

O DÍZIMO NÃO É UMA INVENÇÃO DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE




Mordomo? Quando ouvimos esta palavra, vem à mente uma figura antiquada; uma pessoa de idade vestida com um fraque, servindo refeições em um castelo; ou, muitas vezes, o culpado dos crimes cometidos em histórias policiais. A palavra mordomo, entretanto, significa simplesmente administrador. Na Bíblia, no livro de Gênesis (39.4), lemos que José recebeu a confiança do alto oficial da corte de Faraó, “de modo que o fez mordomo da sua casa, e entregou na sua mão tudo o que tinha”. Temos outros exemplos, também na Bíblia, entre esses o do Eunuco, o alto oficial etíope, (Atos 8.27), a quem Filipe pregou o evangelho. Ele é chamado de mordomo principal da rainha da Etiópia. Veja a extensão de suas responsabilidades no próprio verso: ele “era superintendente de todos os seus tesouros”. Ser mordomo, portanto, é algo muito importante. A palavra, no original grego, significa literalmente – “aquele que coloca a lei na casa”, ou o que administra a casa de acordo com a lei.
Mordomia é o exercício dessa capacidade de administração. Essa palavra é ouvida com freqüência em igrejas, normalmente referindo-se às obrigações sobre contribuições. O seu sentido, entretanto, é muito mais amplo. Da mesma forma como Potifar colocou nas mãos de José a administração de todos os seus bens, Deus, ao criar o homem, colocou em suas mãos toda a criação para ser administrada. Isso pode ser constatado. Você pode constatar isso, lendo Gênesis 1.28 – “Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra”. Nesse sentido, somos mordomos de Deus sobre o tempo, que recebemos dele; sobre os bens que ele nos dá e sobre tudo mais que ele nos concede, em nossa vida.
Inserido, portanto, na definição de mordomia está o conceito de responsabilidade. Somos responsáveis pela utilização correta de tudo que provém de Deus e isso se inicia com o reconhecimento de sua pessoa e de que temos que glorificá-lo no todo de nossa vida (1 Coríntios 10.31). Somos bons mordomos se demonstramos responsabilidade no uso de nosso tempo, de nosso dinheiro e até nas escolhas de nossas amizades.
Esse é o estudo de mordomia, nesse sentido abrangente. Queremos focalizar nossa atenção apenas no reconhecimento de que somos mordomos; de que tudo o que temos pertence ao Senhor; e de como temos o privilégio de indicar o reconhecimento da bondade e misericórdia, através de nossas contribuições. Gostaríamos, portanto, de focalizar o aspecto tradicional do tema mordomia – o das contribuições, mas com uma abordagem um pouco diferente da tradicional.

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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

O CREDO APOSTÓLICO - INTRODUÇÃO AO CREDO APOSTÓLICO





Prezados leitores, já faz algum tempo que não faço novas postagens, mas voltaremos com uma série de estudos sobre o credo apostólico que está sendo realizado no grupo de estudos dos jovens da IBN-Macau/RN.  A medida que formos estudando ponto a ponto estarei disponibilizando o material aqui. Segue então o primeiro estudo feito hoje e que Deus possa nos abençoar!!!

O CREDO APOSTÓLICO

INTRODUÇÃO AO CREDO APOSTÓLICO

O Credo Apostólico, o mais conhecido dos credos, é atribuído pela tradição aos doze apóstolos.[1] Mas os estudiosos acreditam que ele se desenvolveu a partir de pequenas confissões batismais empregadas nas igrejas dos primeiros séculos. Embora os seus artigos sejam de origem bem antiga, acredita-se atualmente que o credo apostólico só alcançou sua forma definitiva por volta do sexto século,[2] quando são encontrados registros do seu emprego na liturgia oficial da igreja ocidental. De um modo ou de outro, parece evidente sua conexão com outros credos antigos menores; como os seguintes:
Creio em Deus Pai Todo-poderoso, e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor. E no Espírito Santo, na santa Igreja, na ressurreição da carne.
Creio em Deus Pai Todo-poderoso. E em Jesus Cristo seu único Filho nosso Senhor, que nasceu do Espírito Santo e da virgem Maria; concebido sob o poder de Pôncio Pilatos e sepultado; ressuscitou ao terceiro dia; subiu ao céu e está sentado à mão direita do Pai, de onde há de vir julgar os vivos e os mortos. E no Espírito Santo; na santa Igreja; na remissão dos pecados; na ressurreição do corpo.[3]
O Credo Apostólico, assim como os Dez Mandamentos e a Oração Dominical, foi anexado, pela Assembléia de Westminster, ao Catecismo. “Não como se houvesse sido composto pelos apóstolos, ou porque deva ser considerado Escritura canônica, mas por ser um breve resumo da fé cristã, por estar de acordo com a palavra de Deus, e por ser aceito desde a antigüidade pelas igrejas de Cristo.”[4]
 
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terça-feira, 18 de novembro de 2014

GRANDE GRAÇA E PEQUENOS DONS SÃO MELHORES DO QUE GRANDES DONS SEM GRAÇA




Além disso, me mostradas notáveis passagens da Palavra que contêm declarações perspicazes e penetrantes sobre a perdição da alma, a despeito de dons e talentos. Estas palavras, por exemplo, têm sido muito úteis: “ainda que eu fale a língua dos anjos e dos homens se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine” (1 Co13.1). Um címbalo é um instrumento com o qual um músico habilidoso pode tocar melodias alegres e estimulantes, e todos os que ouvem dificilmente param de dançar. Contudo, o címbalo, por si mesmo, não possui vida nem produz a melodia; esta nasce da habilidade daquele que o toca. No final, o instrumento pode vir a ser nada e perecer, embora melodias tão alegres tenham sido tocadas nele, em tempos passados. Era assim que eu via a situação presente e futura daqueles que possuem dons, mas não a graça salvadora: estão nas mãos de Cristo como címbalo estava nas mãos de Davi; e, como Davi podia, a serviço de Deus, tirar do címbalo música que elevava o coração dos adoradores, assim Cristo pode usar esses homens habilidosos para tocar a alma de seu povo na igreja e, depois de ter feito tudo que intenta, colocá-los de lado como algo sem vida, apesar de tocarem como címbalos.
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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Cristianismo Puro e Simples - Franklin Ferreira



Série de estudos sobre o cristianismo puro e simples com o Pr. Franklin Ferreira na escola Charles Spurgeon:

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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

A AGONIA NO GETSÊMANI - C. H. SPURGEON



Sermão pregado no Domingo, 18 de Outubro de 1874.
Por Charles Haddon Spurgeon.
No Tabernáculo Metropolitano, Newington, Londres

“E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão.” (Lucas 22:44)

Quando nosso Senhor terminou de comer a Páscoa e celebrar a ceia com seus discípulos, foi com eles ao Monte das Oliveiras, e entrou no jardim do Getsêmani. O que o induziu a selecionar esse lugar para que fosse a cena de sua terrível agonia? Porque haveria de ser arrastado ai por seus inimigos de preferência a qualquer outro lugar? Por acaso é difícil que entendamos que assim como num jardim a auto-complacência de Adão nos arruinou, também em outro jardim as agonias do segundo Adão deveria nos restaurar? O Getsemani ministra as medicinas para curar os males que foram a consequência do fruto proibido do Éden. Nenhuma flor que tenha florescido nas ribeiras do rio repartido em quatro braços foi alguma vez tão preciso para nossa raça como foram essas ervas amargas que com dificuldade cresciam as margens do enegrecido e sombrio ribeiro de Cedrom o foram.

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quinta-feira, 19 de junho de 2014

A SUPERIORIDADE BÍBLICA E TEOLÓGICA DO PÓS-MILENISMO





Em distinção ao dispensacionalismo, pré-milenismo histórico e amilenismo, o pós-milenismo é otimista em sua perspectiva histórica, veja: Salmo 2; Salmo 72; Isaías 2.1-4; Isaías 9.6-7; Isaías 11.1-9; Mateus 28.18-20. Ele não permite uma mistura monstruosa e absurda de santos imortais, glorificados e ressurretos com homens mortais e não-glorificados na Terra, por um período de interação de 1000 anos.

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quarta-feira, 18 de junho de 2014

UM CALVINISTA COMPARTILHA O EVANGELHO (EXPIAÇÃO DEFINITIVA) - JONH PIPER



 

Eis aqui uma conversa entre um incrédulo e um evangelista que acredita na doutrina da expiação definitiva (algumas vezes desafortunadamente chamada de “expiação limitada”) — o ensino bíblico que quando Jesus morreu, o propósito inalterável de Deus foi cancelar os pecados e a sentença de morte de todos os que ele deu ao Filho (João 6.39).

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