OS PENSAMENTOS INCONSTANTES
“Levando a cativeiro todo o pensamento para a obediência a Cristo.”
(2 Coríntios 10.5)
“Levando a cativeiro todo o pensamento para a obediência a Cristo.”
(2 Coríntios 10.5)
NOTAS
INTRODUTÓRIAS
“O presente
sermão”,— diz Burwash —“constitui o mais Importante suplemento à definição de
Wesley da Perfeição Cristã, e foi inserido, segundo parece, com tal propósito,
na edição de 1770: A doutrina da Perfeição Cristã necessariamente — leva ao
constante exame da vida interior; e, como esta vida nos é conhecida somente
através do pensamento consciente, torna —se necessário o discernimento do caráter
moral de todo pensamento. Na medida em que os pensamentos se encontrem
debaixo do governo da vontade, eles se colocam sob a mesma lei de caráter
moral, como as palavras e os atos. Somente os ensinamentos involuntários ou
inconstantes exigem consideração especial, Estes são julgados segundo sua
relação com nossas tendências (tempers). A palavra tendência (agora
quase obsoleta no sentido em que ocorre ai, a não ser que apareça em vaga
acepção geral, como de bom temperamento), era empregada por Wesley para
designar todos os princípios de nossa natureza que contenham um elemento de
desejo, daí influenciando a vontade. No perfeito amor a vontade está em
perfeita e contínua unidade com o princípio do amor de Deus, e todo desejo se
subordina ao governo dessa perfeita vontade, Através do desejo é que a vontade
é atingida pelo exterior; e conquanto a vontade não possa eVitar a aproximação
do exterior, o permitir que essa aproximação. Provoque antagonismo com o
principio diretor do amor divino, indicará um estado de imperfeição moral,
assim como de imperfeição meramente natural. A doutrina de Wesley parece
requerer, não a extinção, mas a completa subordinação e governo de todos os
desejos.”
ENTRE E VEJA
http://www.metodistavilaisabel.org.br/docs/SERMAO_41.pdf
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