quarta-feira, 11 de julho de 2012

OS PENSAMENTOS INCONSTANTES - JONH WESLEY

OS PENSAMENTOS INCONSTANTES
“Levando a cativeiro todo o pensamento para a obediência a Cristo.”
(2 Coríntios 10.5)

NOTAS INTRODUTÓRIAS

“O presente sermão”,— diz Burwash —“constitui o mais Importante suplemento à definição de Wesley da Perfeição Cristã, e foi inserido, segundo parece, com tal propósito, na edição de 1770: A doutrina da Perfeição Cristã necessariamente — leva ao constante exame da vida interior; e, como esta vida nos é conhecida somente através do pensamento consciente, torna —se necessário o discernimento do caráter moral de todo pensamento. Na medida em que os pensamentos se encontrem debaixo do governo da vontade, eles se colocam sob a mesma lei de caráter moral, como as palavras e os atos. Somente os ensinamentos involuntários ou inconstantes exigem consideração especial, Estes são julgados segundo sua relação com nossas tendências (tempers). A palavra tendência (agora quase obsoleta no sentido em que ocorre ai, a não ser que apareça em vaga acepção geral, como de bom temperamento), era empregada por Wesley para designar todos os princípios de nossa natureza que contenham um elemento de desejo, daí influenciando a vontade. No perfeito amor a vontade está em perfeita e contínua unidade com o princípio do amor de Deus, e todo desejo se subordina ao governo dessa perfeita vontade, Através do desejo é que a vontade é atingida pelo exterior; e conquanto a vontade não possa eVitar a aproximação do exterior, o permitir que essa aproximação. Provoque antagonismo com o principio diretor do amor divino, indicará um estado de imperfeição moral, assim como de imperfeição meramente natural. A doutrina de Wesley parece requerer, não a extinção, mas a completa subordinação e governo de todos os desejos.”

ENTRE E VEJA 
http://www.metodistavilaisabel.org.br/docs/SERMAO_41.pdf

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